terça-feira, 29 de julho de 2014

Ontem foi assim...




Estou absolutamente babada com o meu bolo. Nunca tive necessidade de aprender porque a  minha mãe e a minha tia têm umas mãos fantásticas para doçaria, sempre que havia festas lá estavam elas na cozinha.
Agora que estou longe delas tenho aprendido qualquer coisa por mim própria e dúvidas que tenho, ou telefono-lhes ou procuro na internet. Não é bem a mesma coisa porque há sempre aqueles truques pessoais, mas desta vez saiu-me mesmo bem!




Pão de ló com recheio de doce de ovos, e cobertura de natas com queijo creme.

E agora... há alguma sugestão para nomes?



Detesto surpresas, é que não gosto mesmo. Mas esta ratazana é engraçada e as miúdas adoram-na. Lembro-me que cheguei a comentar que queria um cão destes pequenino branco com orelhas cor de rosa, são amorosos mas o preço eram 990€... o que eu não faria com isso!

 A nossa Milka foi oferecida a uma família que a queria muito. Mantemos o contacto e os senhores já partilharam vídeos e fotos dela na piscina (aqui em casa nem a mangueira podia ver).



Era arraçada de cão pastor e chegou mesmo a dar duas trincas à Victória para a meter na ordem. Eu adoro animais e jamais lhe faria algum mal, mas para mim um filho é um filho e um cão é um cão. A Milka está muito bem e espero que este pequeno se adapte bem à sua nova família.





segunda-feira, 28 de julho de 2014

33

Nem acredito como o tempo passa, ainda há pouco tempo eu desejava fazer 18 anos para poder sair à noite, ser independente... e hoje continuo sem sair à noite e sou completamente dependente da minha família!

Pedi a uma amiga para nos tirar umas fotos em família. A Nadine fez um excelente trabalho, adoro o que ela consegue captar com a lente. Mais uma vez obrigada querida, as fotos estão lindas!

Estava indecisa entre o que vestir e acabei por levar um vestido da minha mãe, em linho com cerca de 25 anos. E o rosa do vestido da Victória ficou lindíssimo nas fotos.







Sem dúvida o melhor que a vida me pode dar!


sexta-feira, 25 de julho de 2014

Parti a cama...


Todas as tarde como de costume vou adormecer a Vi na nossa cama, deito-me e ela faz um barulho estranho, não liguei. Ao levantar-me depois dela adormecer,  sem mais nem menos a cama partiu-se!

A Vi acordou atordoada e enquanto ela berrava, eu dizia:
- "Oh Vi a mãe partiu a cama... Está tudo bem." E ao mesmo tempo pensava "Porra, agora onde é que vamos dormir!??".

A nossa cama é apenas um estrado com 4 pés, nunca rangeu ou fez qualquer barulho, e de repente, puff.....

Telefono ao meu marido e ele pergunta-me se por acaso não estou a pensar em fazer dieta, e em seguida como é que consegui fazer uma proeza dessas sozinha.
 Enfm...  hoje ao adormecer a Victória ela só dizia: " Eu não piti a cama, foi mãe", " a Kaká tem cama a mãe não".

Acho que hoje dorme tudo a monte e ela ainda vai ter um sonho com isso.


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Mais uma reciclagem económica


 Desta vez, foi a escrivaninha do quarto das minhas filhas. Este móvel pertenceu ao meu sogro, ainda deve ter estado com o meu marido durante algum tempo, em seguida foi a vez do seu primo, mais tarde regressou a casa do meu sogro para o quarto do seu filho mais novo e finalmente para as minhas filhas. Humnm, muito andamento tem este móvel.

Ali no cantinho a dita escrivaninha, e o meu marido. É mesmo a cara da nossa filha Victória, e partilham do mesmo estilo.... sempre sem roupa.

Depois serviu como secretária da nossa filha mais velha, e quando nasceu a pequenina usei-a como muda fraldas. Curiosamente o interior nunca foi pintado.


Com uma nova pintura e papel autocolante reciclei mais uma vez esta "escrivaninha". 



Na verdade, tudo começou quando pintei o quarto delas. Tinha tinta branca e um pouco de azul da última vez que pintámos o nosso quarto, um mais um igual a dois e foi o tom que saiu. Quanto a mim podia ter ficado um pouco mais forte, ainda assim gostei do resultado.

 O problema... a tinta não chegou para este recanto que o quarto faz. A solução foi encontrar um papel autocolante e este tem exactamente o tom do azul com um pouco de rosa.



Não foi a solução perfeita mas foi a mais económica encontrada.
Eu achava que estas paredes rugosas nunca iriam aguentar mas já se mantém assim há mais de 3 meses




Há sempre mais qualquer coisa a reciclar...

terça-feira, 22 de julho de 2014

Porta colares (ou cabideiro)

Cabideiro isto diz-se?? Na minha linguagem sim.


As minhas crianças não têm ordem de ficar o dia inteiro em frente à televisão, ou a jogar consolas nem mesmo a fazer pulseiras de elásticos, nova moda que não pára. Tento sempre ocupá-las com alguma coisa mais interessante, ao ar livre, ou fazer com que me ajudem nas tarefas domésticas. Não vejo mal nenhum nisso e a Victória adora ajudar a tirar a loiça da máquina (à vezes até tenta colocar a loiça suja e é um verdadeiro desastre!) e não deixa a cama por fazer, nem deixa a irmã se esquecer: " Kaká chacha cama!!"
Já a minha filha mais velha diz que nenhuma das amigas dela faz a cama, nem ajudam em casa. Acho mal, é a minha opinião, com 11 anos não vejo porque não ajudar os pais.

Ontem queriam pintar. Arranjei dois pedaços de madeira para cada uma, restos de um sofá que só servia mesmo para lenha... e dei-lhes tinta de água branca (de parede, mais fácil de limpar e obter o resultado que eu queria).

Estiveram entretidas cerca de meia hora... não foi muito mas entretanto esqueceram-se que estavam aborrecidas.




 Em seguida dei-lhes uma lixa 120 e pedi-lhes para limpar bem a madeira, principalmente os cantinhos. A Vi adorou, ria-se imenso, quanto mais força fazia para limpar mais se ria.

A mãe fez alguns furos com o berbequim, e aplicou também alguns pregos e camarões.


Escolheu alguns puxadores que andavam cá por casa e pintou-os a spray dourado (ando com uma pancada qualquer por dourado e branco ultimamente).
A melhor forma para pintar puxadores é esta: coloco um pau de espetadas em cada um deles e coloco-os na terra.




No final um suporte para colares no quarto das meninas.






E um cabideiro (?!) na entrada.




sábado, 19 de julho de 2014

Vitrine antiga

Já há algum tempo falei desta vitrine aqui. Era escura e não se adaptava nada ao meu gosto "so clean".


O primeiro passo foi pintá-la de branco. Lixei tudo, não foi difícil uma vez que o verniz antigo sai com facilidade com uma boa lixa nº60. Apliquei a tinta com um pincel nos rebordos e de seguida com o rolinho pequeno pintei o restante.


Depois com uma lixa fina nº 120 ou com a lâmina de uma faca lixei as arestas e rebordos que me pareceram bem, para aquele toque "shabby".




 No interior, procurei um tecido barato e bonito. Não encontrei nenhum. Por acaso vi esta toalha de mesa plastificada (adoro toalhas assim não há nada como passar um pano no final das refeições!) e o melhor de tudo por 1.75€.
 A toalha era redonda mas pareceu-me que o diâmetro servia para o que eu pretendia. Quando a comecei a recortar o meu marido olhou para mim incrédulo: " Mas vais cortar a toalha?? Ainda agora a compraste, se querias quadrada para que compraste redonda?!" Homens...
Retirei a película de algodão e com fita adesiva dupla face,(uma boa fita) apliquei a medida certa no fundo da vitrine.





No final mais um resultado simples e em conta. Ainda mais com sabor a Verão!
(No Inverno troco o padrão, não custa nada.)



Até mesmo os quadros receberam uma nova gravura.



quarta-feira, 16 de julho de 2014

Reciclar com degradé

Há sempre qualquer coisa que podemos melhorar ou alterar na decoração, eu nunca consigo ver muito tempo as coisas da mesma maneira. 
Desta vez foi a pequena cómoda que faz de mesa de cabeceira no quarto das minhas filhas. Adoro o branco mas um quarto de meninas demasiado branco não combina com o ar feminino destas princesas. 

Já algum tempo que queria experimentar este tipo de pintura em degradé e a cómoda foi a escolhida.


Depois de lixar bem, com pincel apliquei em cada gaveta uma cor base de rosa. Adicionei um pouco de branco em cada uma, fiz tudo "a olho" sem medidas nenhuma, apenas coloquei a tinta que achei necessária para um degradé de cor rosa. Nos rebordos apliquei com spray um rosa mais forte.

Gostei do resultado de uma pintura divertida e diferente.


Com uma lata de spray nem o cavalo de gesso escapa! Adoro estes animais.







Antes:


E depois:



E se agora eu vos dissesse que esta cómoda eram estes dois móveis juntos? Adoro reciclar, cortar os pés, pintar, mudar, trocar...



quinta-feira, 10 de julho de 2014

Um pouco daqui

 Seja uma semana numa ilha paradisíaca ou uma semana na praia mais próxima o que importa é descansar, relaxar, sentir o sol na pele e refrescar com as ondas.
 Costa Vicentina, fez exactamente 10 anos que não iamos para aqueles lados. A minha filha mais velha era pequenina, tinha 1 ano, foi quando começou a dar os primeiros passos em casa de uns familiares. Hoje temos outra com a idade aproximada, não deixa de ser curioso.

Adoro as paisagens verdes, o campo (talvez por isso goste tanto da zona onde vivo), o gado disperso, as herdades fantásticas, e outras tantas abandonadas. Sonhei em morar em cada uma, não pedia muito, qualquer uma com tecto era suficiente, o resto viria depois já que ideias nunca faltam.

  Sempre quis experimentar aquelas casinhas de madeira nos parques de campismo. Escolhemos o bungalow na Ilha do Pessegueiro e ficou aprovado. Cada detalhe foi usado para conseguir um espaço agradável com o essencial.  Quase (quase) que cheguei a achar que tinha uma casa enorme com "tralha" a mais.
Acordámos, eu e o meu marido com a cama molhada às 7h e pouco da manhã. De madrugada, pois sim, mas não conseguimos voltar a dormir e aproveitámos para um pequeno almoço a dois já que a pequenina foi para a cama da irmã.


 É revigorante, acordar de manhã com esta vista, eu habituava-me depressa. Oh se habituava...


Gosto muito de passear naquela rua em Porto Covo, onde se encontra uma gelataria deliciosa. São várias lojas e casas pequenas alugadas à época. Adoro as portas de madeira (ou a imitar) vermelhas, com a janela branca (algumas são aplicadas e na verdade não são originais mas imitam bem).


As janelas com cortinas de renda e a barra azul tão comum nas casas alentejanas.


Cestas de palha, tenho uma antiga da minha avó a precisar de um forro novo. Ainda assim não é tão bonita quanto estas.




Vila Nova de Mil fontes

São Torpes

 Sines


 Praia dos Aivados

   Ilha do pessegueiro


O verão continua, o sol parece que veio finalmente para ficar (boa Verão, agora que o jeitoso está a terminar as férias)! Continuam muitos dias de praia, castelos na areia, piqueniques e jantares ao fresco.