segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Verão 2016


Este ano fomos acampar pela primeira vez com a Victória, a Catarina também já não ia há bastante tempo mas tanto eu como o meu marido acampámos muito quando éramos miúdos. Acho piada a pessoas que o fazem anos e anos a fio, muitas até sempre no mesmo parque... isso para mim deixou de acontecer desde que deixei de andar de mota.
Quando casei e o jeitoso tirou a carta deixámos os parques de campismo, não deixa de ser curioso, dois malucos em cima de uma mota (pequena que não havia dinheiro para mais) com mochilas, sacos camas e tenda. Bem, na verdade nessa altura é que não havíamos mesmo escolher fazer férias em parques de campismo, mas éramos jovens e achávamos que aquilo é que era giro ah e também não havia dinheiro para mais.
Conhecemos alguns parques, mas o que íamos com mais frequência era o de S. martinho do porto mesmo em frente à baía nem precisávamos de mais. Ainda hoje é uma das nossas praias preferidas.

Ainda não perdi a esperança de ter uma autocaravana ou uma autovivenda, nessa altura torno a correr as praias, voltar a dormir no chão não me parece que vá acontecer já a seguir.

Este ano escolhemos o parque de campismo de Sesimbra outra das praias que adoro e já não ia há muitos anos, penso que a última vez foi ainda com o meu pai.
Um dia estava eu e ele num daqueles barquinhos de borracha, ele muito grande e gordo, eu trinca espinhas e sem saber nadar, quando já longe do pontão ele pára de remar e em quanto esfrega o bigode diz-me:
- "Olha acho que o barco está roto..." - Imaginam o meu pânico, eu sou daquelas pessoas super calmas.
- "Está roto?? E agora, vamos morrer!?? Eu não sei nadar!" - estou prestes a saltar para o colo dele a pedir os meus últimos desejos e ele começa a remar cheio de força, com aquela barriga enorme, até a um dos barcos atracados. Como o barco se estava a aguentar diz que vai continuar sempre perto dos barcos e se for ao fundo eu salto para um dos barcos e espero por ajuda.
Vi a minha vida a andar para trás, mas lá me aguentei.

Voltei lá este ano com as minhas filhas, o meu marido e a minha sogra (nem sei como se aguentou a dormir numa tenda, mas para passear ela aguenta tudo!)














A zona é linda, a praia é fantástica, a noite animada, só o parque de campismo podia ser melhor... nem tudo pode ser bom, mas adorei o facto de ter em letras bem grandes "Este parque tem livro de elogios".

Nestes dias ainda tive oportunidade de conhecer mais uma "blogamiga" desde os primeiros anos do blog e estivemos as duas grávidas prácticamente ao mesmo tempo. E não tirámos uma única foto Patrícia!

A nossa tenda, levei lençóis e almofadas, óbivo. E se eu estranhei a cama e mal consegui dormir, ela então dormiu como um anjo.




A água é óptima como se quer, limpa nem muito fria nem quente, a areia fina o único senão é o estacionamento... uma praia assim todos querem.
Não sou pessoa de ir todos os anos para o mesmo sítio, gosto de conhecer o nosso país e nem sequer tenho a ambição de passar férias no estrangeiro enquanto tiver ainda tanto a conhecer por aqui.







 Nota mental, o cabelo dela só lhe fica bem a ela...


Passamos sempre por algumas birras, faz parte...


Foi também neste verão que a Vi furou as orelhas.















 O post já vem tarde, bem tarde, mas gosto de ler o meu blog recordar onde fui feliz e ver o quanto as minhas filhas crescem.




sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Yeeehhhh!!

Dizem que a felicidade dura mais se não contarmos a ninguém, eu não acredito muito nisso. Se ligarmos a televisão nas notícias o que não falta são desgraças, se falarmos com alguém há sempre lamentos, por isso gosto de boas notícias, saber que alguém está feliz que também há muita coisa boa à nossa volta.

Ontem foi um dia muito bom. Um dia que eu já aguardava há algum tempo cheia de nervos.

Consegui finalmente tirar a carta de condução!
Confesso que nunca gostei de conduzir, nunca achei piada... adoro andar de carro, fazer viagens parando aqui e ali, tive a sorte de que o meu marido adora conduzir e tive uma amiga com quem eu saia imensas vezes, ela adorava conduzir e eu andar de carro. Foram várias as vezes em que ela me ia buscar ao emprego ao fim da tarde e andámos a passear sem rumo por lisboa.

Não tirei a carta de condução por mim, continuo a não gostar de conduzir acho horrível tirar e pôr mudanças, mas custava-me imenso estar em casa e não poder levar as minhas filhas onde me pediam porque o pai não estava em casa. Quando eram convidadas pelas amigas para uma simples festa de aniversário tinham que recusar porque o pai não estava em casa, e até mesmo eu tinha que recusar imensas vezes ir aqui ou ali porque ele não estava em casa.
Por elas tudo vale a pena e a mãe lá foi.




Escola de condução Porto Alto, no Entroncamento, adorei a simplicidade e simpatia de todos sem excepção, são óptimos profissionais e os preços super atractivos.
Adorei o Luís com o seu ar concentrado e muito sério, ao entrar na sala a primeira vez pensei " isto vai ser mesmo bom.... que raio de seca vou apanhar aqui" com o tempo percebi que ele é exactamente a primeira impressão que as pessoas têm de mim. Mal encarada, com a mania que é esperta, sisuda e por aí fora.
As aulas tornaram-se interessantes, adorei o método de ensino que acabava por ser divertido de vez em quando ele com o seu ar sério dizia cada uma que ninguém esperava e não era só eu que me ria, mas por vezes tinha mesmo que esconder a cara. Aulas assim valem a pena. Ao contrário do que eu pensava, ele gostava que apresentasse-mos dúvidas, caso contrário ele não estaria ali a fazer nada e por mais absurdas que fossem nunca me chamou de "loira" (se calhar pensou... mas não disse).
O João é o rapaz simpático da secretaria que pede os exames e só não faz mais se não puder, deve ter uma cabeça incrível sabia o meu número de processo de cor e estive lá durante 2 anos.

Foi estudar e passar no exame de código, esse foi à primeira.

Entre o Jorge (que parecia ser pouco mais velho que eu e que coitado aquele coração nunca mais será o mesmo tal foram os sustos que lhe preguei, mas sempre muito divertido, por levar tudo na brincadeira deixava-me animada) e o Daniel (já mais experiente e aventureiro sem medo da morte com mais de 20 ossos partidos) as aulas prácticas de condução foram exaustivas, não havia meio de fazer reduções sem solavancos, nem travagens suaves... coitados, iam sempre dizendo que ainda havia solução para mim.

Quando pensei que a coisa já estava mais ou menos resolvida, chumbei a primeira vez ao fim de 5 minutos a conduzir. Bati com a roda num passeio ao fazer uma curva. O Luís era quem ia comigo no carro, quando lhe perguntei se tinha estragado alguma coisa, assim que o examinador me mandou passar para trás, olhou para mim com uma expressão que não me hei-de esquecer, foi qualquer coisa como "Cala-te pah estavas a ir tão bem como é que fizeste uma coisa destas!!" ele puxa mesmo pelos alunos, ficou zangado e eu fiquei furiosa por ter sido tão estúpida, sempre medi bem as distâncias até em estradas apertadas.
A segunda vez então foi para esquecer... vou com o Daniel sempre sereno, o caminho todo a coisa corre bem, ele diz que eu subi um passeio quando parei num stop, eu não dei por nada e o examinador não abriu a boca. Deixei o carro ir abaixo 3 ou 4 vezes porque não queria arrancar dali tipo "velocidade furiosa", furiosa já estava eu, e com uma pilha de nervos. No fim páro para um camião fazer a manobra e quando o examinador me pergunta o que estou a li a fazer mudo imediatamente de direcção como ele tinha pedido. Mudei mas com os nervos não contornei a placa e entrei como se fosse em sentido contrário. Antes de me chamarem nomes, sei que não fui a primeira nem a única a fazer o mesmo naquele local... Embora não me sirva de consolo sinto-me menos burra.a  Enviei uma mensagem o para o Luís a chorar como uma desalmada (eu só choro por dois motivos ou pelas minhas filhas ou por qualquer coisa parva). Disse que desta vez não tinha estragado o carro mas que tinha chumbado na mesma, que nunca mais voltava a passar pelo mesmo, acabou-se. Eles estava de férias e ligou-me imediatamente , muito calmo diz-me que desistir é para os fracos e para lá passar na segunda feira de manhã. 
A terceira foi de vez.... correu bem, o examinador disse-me que se tivesse acabado de almoçar tinha deitado tudo para fora, mas que respeitei as regras e tenho que controlar a velocidade (acho que é problema de família).

Agora vai o rebanho para todo o lado! As pitas já podem ir ao cinema, às festas de aniversário das amigas, a mãe pode ir às compras sem ter que esperar pelo pai.

O pai, esse ainda há-de implorar para ir comigo às compras. Conduzir com ele ao lado não, obrigada.



Vocês, podem gritar, apitar, chamar nomes até à minha quinta geração cá para mim é igual! ;)
Acho que vou colar uma cartolina no vidro a dizer que tenho a carta há uma semana, duas semanas e assim sucessivamente, só naquela pode ser que façam o desconto.


Estou super contente, e agradeço a dedicação de toda da escola, não ganho nada com isto já paguei a carta mas desde os grandes profissionais, aos preços pequenos vale a pena passar por lá.






quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Novo up

O bom de ter um blogue é poder olhar para trás e ver o quanto já mudou a nossa casa. Ver a quantidade de vezes que já alterei cada divisão, o que já construímos e destruímos, conseguir diferenciar o que estava bem e o que estava mal. 
Gosto de ler o meu blogue e de vez em quando recordo esta ou aquela divisão, fico admirada dos pormenores que me lembrei desta ou daquela vez. 

Gostei de recordar o meu quarto, no piso de baixo... sim aquele que já foi o escritório, a sala de jantar, o quarto da Vi, e o meu, e depois da Vi, e agora outra vez o meu.


Foi no dia que recebi uma notícia que me deixou nervosa que troquei tudo outra vez. Quando estou nervosa ou irritada (ou nem uma coisa nem outra) apetece-me mudar tudo, trocar tudo até esgotar a minha energia.

Peguei na roupa da cama, e meti-a na casa de banho, fui buscar a roupa da cama da Vi fiz o mesmo. Tirei os cortinados, quadros, os brinquedos coloquei-os nos cestos da roupa e levei tudo para cima. Trouxe as coisas de cima para baixo e andei nisto durante a manhã. Troquei os dois quartos numa manhã (tal é hábito já). 


A minha cama é um estrado de somier, comprei no olx ando completamente viciada e já me custa comprar coisas novas quando encontro ali a preços tão simpáticos. A cabeceira encontrei num contentor e depois de lhe cortar os pés porque já estavam muito estragados, pintei e coloquei-a na altura que eu gosto, um pouco mais alta do que o que seria normal. As mesas de cabeceira também as encontrei no sótão dos pais de uma amiga (tinha uma penteadeira linda, mas como não era muito práctica o jeitoso obrigou-me a dispensá-la e comprou duas cómodas Malm... toda a gente tem as Malm, a penteadeira era única).

Primeiro trouxe o colchão para baixo, ao chegar a meio das escadas virei-o e foi muito simples. Pensei logo "isto é na boa como estrado é só fazer mais força..."
Oh sim! Vim por ali abaixo com o estrado, chego ao fundo das escadas escorrega vai até à porta e ficou ali empancado. Nem para cima nem para baixo. 
Pensei chamar algum vizinho, se esperasse pelo meu marido ia ouvir a missa do galo pelo megafone. Controlei-me, fui lá outra vez cheia de força... nada. Fui beber um café e tirei a foto para enviar a uma amiga que já está habituada a estas coisas comigo.
O meu maior problema ainda era o correio que estava para chegar e tinha uma encomenda para mim, como é que eu lhe ia abrir a porta?!
Fui lá outra vez. Não sei ainda bem como mas consegui.

O quarto foi ficando composto.










O meu problema aqui é sempre a Vi lá em cima e eu cá em baixo, se ela chora de noite eu não a oiço, mas pelo menos ela fica com um quarto grande para brincar com as amigas.
Esta semana é assim para a próxima logo se vê ;)

Os furos da cabeceira e do espelho já estão nos lugares estratégicos, nem preciso de fazer novos furos quer seja num quarto ou noutro.

Quando estava a tirar as últimas fotos a Vi aparece e diz "Espera aí mãe, falta a minha almofada, eu também vou dormir aqui."





Ainda não tenho a máquina fotográfica... as fotos vão sendo tiradas como telemóvel, é o que há, umas ficam melhores outras piores.

O quarto com a penteadeira aqui.
O quarto de casal antes aqui.
A sala de jantar antes aqui.
O quarto da Victória antes aqui.



sábado, 15 de outubro de 2016

Cá de casa

Ontem lembrei-me de um episódio que aconteceu há mais de 14 anos. Ainda eu era uma menina, tinha casado à pouco tempo mas já tinha mudado de casa, aluguei a minha em Fitares e aluguei outra na Tapada da mercês.
Na altura eram recentes e aquela tinha uma vista fantástica para a serra de Sintra, as duas janelas da sala pareciam  molduras com o palácio no centro.

Foi nessa  altura que começou o meu gosto pela decoração, o mudar tudo de lugar vezes sem conta até acertar na disposição dos móveis (na altura eram muito poucos e tudo em matéria prensada, óptima qualidade...).
Julgo que era fim de semana ou eu estava a de folga e nós tinhamo-nos mudado à muito pouco tempo.
Ainda nem existiam filhas, aliás foi nessa casa que eu descobri que estava grávida da Catarina. Casada há tão pouco tempo e com a indicação médica de que não podia ter filhos, aconteceu o melhor da vida.

Andava eu a limpar a casa e lembro-me que o hall de entrada era grande tinha um roupeiro meu de solteira e mais nada. Ao abrir-se a porta da rua víamos uma parede vazia, a porta da cozinha e a da mais nada.
Naquele dia virei um móvel ao contrário coloquei-o nessa parede comprei uma moldura e rasguei umas imagens de uma revista e coloquei como se fosse um quadro por cima do móvel. Comprei umas flores para uma jarra e coloquei uma moldura nossa em cima do móvel.

O jeitoso chegou.
Casados à pouco tempo, casa nova... Ele abre a porta da rua, eu estava no sofá e espreitei para lhe dizer olá. 
No mesmo instante em que ele abre a porta, fecha-a rapidamente.
Dali a uns segundos abre novamente e espreita para a sala onde eu estou com cara de parva a olhar para ele.
Entra e diz "apanhei um susto, pensei que tinha entrado em casa de outra pessoa!" 

Eu imagino a cara dele ao fechar a porta e pôr-se a admirar o patamar do prédio e a verificar se a porta era a correcta.

Esta e outras tantas nunca me hei-de esquecer, ainda hoje não consigo parar de rir, só quem visse a cara dele iria perceber.



Outra peripécia cá de casa neste género com a Catarina aqui.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Reciclar objectos :: Diy

Há dias fiz aqui em casa uma recolha de objectos que queria reciclar. Tenho a mania de guardar peças que acho que vão ter bom uso, por vezes não uso nada... mas estes guardei, sabia que iam ficar giros. Não interessa se demoram um ano ou um mês, quando vejo alguma coisa para a qual tenho uma ideia guardo numa caixa debaixo da cama (sim e então?).


Num dia bom, com a tinta dos móveis que andei a pintar com o compressor, pulverizei todos eles para que ficassem branquinhos. Podia ter utilizado uma lata de spray teria o mesmo efeito, sempre com pulverizações pequenas para que não escorresse e deixar secar entre cada uma de mão.






Este era um passarinho de um primo do meu marido, ele costuma criar pombos e tinha imensos troféus deste género. Eu apaixonada por passarinhos, claro que trouxe uns. Este pintei e deixe com a base de mármore, um outro soltou-se da base e coloquei-o numa gaiola pequenina que encontrei numa loja.







Ok este era muito simples comprava outro branco e pronto, mas se já tinha em bom estado, só não o queria rosa, tinta para cima! Fiz umas areias de propósito só para a fotografia .




Já tenho pintado alguns objectos destes cá em casa, o processo tem sido o mesmo e ainda andam por aqui. Não é um trabalho profissional, eu também não sou, mas o resultado para mim é bastante satisfatório.
No final o truque (penso eu) para que não lasquem é aplicar o spray de verniz, eu uso o mate mas também existe com brilho.





Ainda se lembram dos objectos todos?
Falta a dita jarra esquisita...




Resolvi fazer um prato de bolo com uma das peças, nem sei de onde era mas tinha o formato de uma "jarra". Pintei-a como anteriormente e apliquei no rebordo um pouco desta massa com que colei os roda-pés na sala e no corredor. Coloquei um prato de cozinha branco e ficou. Lavei dúzias de vezes e mantem-se intacto, mesmo com o calor do bolo quente (já vi pela internet fora fazerem com cola tudo em copos de pé alto...mas não me convence, se experimentarem contem-me o resultado).











Tem feito um brilharete nas nossas mesas de refeição :)



* o jarro com as hortenses também foi pintado da mesma forma há uns anos atrás e esse descasquei uns bocadinhos de propósito com a unha antes do verniz spray para o efeito mais rústico.


domingo, 9 de outubro de 2016

Suculentas

Aqui na zona centro do país, o calor no verão é quase insuportável e no nosso exterior não há planta que resista. Ou eu não sei cuidar delas... Aos poucos tenho tentado, sem sucesso ter alguma cor nas flores que vou plantando por aqui, mas desisti. Conheci o maravilhoso mundo das suculentas e não quero outra coisa. 

As suculentas são plantas que não necessitam de muitos, ou quase nenhuns, cuidados.
Não carecem de muita água (aguentam semanas) pelo contrário não devemos usar pratos nem deixar a terra com demasiada água, corremos o risco de deixar apodrecer as raízes.






 Para se reproduzirem é muito simples, basta cortar um pouco de um caule, espetar na terra, pressionar e aguardar. Resulta sempre.







Vou tirando daqui e dali e compondo vasos e canteiros pelo nosso exterior fora sem medo que tenham excesso de sol ou falta de água. Estas foram plantadas em blocos de cimento que sobraram da construção da nossa parede da sala, nada se perde tudo se transforma!


Estas suculentas por exemplo pegam bem com o caule, mas por experiência própria, também se reproduzem se deixarmos apenas pousada na terra, uma simples pétala. Basta isso e aguardar umas semanas para que comecemos a ver o nascimento da planta, não precisam de muita terra, basta que tenham contacto com o caule. 
A natureza é fantástica.









São várias as opções de arranjos com suculentas, eu desta vez selecionei uma chávena de chá que andava por aqui perdida e sem par.








* Outros arranjos de suculentas em mini abóboras aqui.