Para a Catarina comprei uma casinha de bonecas muito rasca, com rés de chão e primeiro andar toda em plástico nada de especial. A rapariga mal brincou com aquilo e acabei por oferecer. Nasceu a Victória e nem pensei mais nisso até a ver vestir e despir as barbies tal como eu fazia.
Óbvio que não ia comprar um segunda casa de bonecas em plástico. Decidi aproveitar algumas madeiras que tinha aqui em casa e que vou guardando com a ideia de que um dia vão servir para alguma coisa. A cachopa ficou super contente e o pai mega feliz por ter "despachado" algumas madeiras que não tinham utilização e lhe ocupavam espaço.
Três prateleiras de um roupeiro velho da minha sogra construíram as paredes exteriores, aparafusando as laterais. A quarta prateleira cortei na medida da largura da casinha e fiz a divisão do primeiro andar e o rés do chão, aproveitando o que sobrava para construir o sótão, que teve direito a chão flutuante verdadeiro (pedaços que sobraram da nossa sala). Neste caso recortei em redondo o que sobrava das paredes exteriores ao sótão.
Com uma serra de recortes, desenhei na madeira que por sorte já era branca, as janelas e a porta.
O telhado construi com dois pedaços de madeira que acertaram ali ao milimetro (estes não sei de onde vieram...). O chão da casa era o fundo do velho parque das minhas filhas que nunca lá estiveram mais de 10 minutos.
Próximo capítulo...
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