terça-feira, 31 de janeiro de 2012

32 semanas








- " Ora 76 kg, quer saber quanto já engordou até agora?" - perguntou-me a médica, com ar irónico.
- "Não, não é preciso."

Mas eu sei fazer as contas... já vou com 19.5kg e notam-se bem na minha cara, no corpo nem tanto. NA gravidez da Catarina cheguei ao fim com 78kg e com uma barriga super larga. Desta vez está mais impinada e direitinha.
A bebé cresceu bastante e está tudo bem.
Agora começo a ficar ligada ao CTG assim que me marcarem a consulta e esperemos que o tempo passe depressa, 9 meses é uma gravidez muito comprida!


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Hormonas a funcionar

Ontem aconteceu-me uma coisa como nunca me tinha acontecido...
A Catarina não tinha sono (nem por nada) eram 23h e eu já gritava com ela que amanhã havia escola e ela não ia conseguir ter o rendimento necessário, que não ia estar com atenção, blá, blá blá... o pai nestes casos ainda é sempre pior que ela e sempre que está em casa à noite é a mesma coisa. Brincadeira daqui, levantá-la ao ar dali, risos parvos, conversas piores ainda e eu a enervar-me mas com uma vontade de rir enorme! Adoro vê-los brincar e a Catarina a rir.
Entretanto ele dizia:
-Catarina está calada que a tua mãe já não está a brincar - e ria-se.
Claro, a miúda ria-se mais ainda, ele fazia olhos sérios com ar de gozo, e eu já berrava... mas os nervos davam-me para rir e não conseguia pôr ordem no galinheiro.
Enquanto eu me ria, começam a correr as lágrimas.  A Catarina que se apercebe sempre de quando eu estou a chorar (acho que deve ter um sexto sentido para isso, por muito que eu tente esconder) disse:
-Pai, é melhor pararmos que a mãe já está a chorar...

Remédio santo.

Não sei mesmo o que me deu, só podem ser as hormonas a funcionar. Por norma ou bem que me estou a rir ou bem que estou a chorar, mas enfim... a gravidez tem destas coisas.
Eu estava mesmo a ficar enervada, mas ao mesmo tempo achava piada ao que eles faziam, e no fim sem conseguir controlar, foi o que foi.


Mais mudanças...

Qual é a mãe, ou o pai que nunca fez sacrifícios pelo seu(sua) filha? Pois claro! Aqui em casa nem se trata de um "sacrificio" nós raramente usamos o escritório (gostamos de usar o computador na sala deitados na chaise long enrolados numa manta, e navegar pela intenet). O escritório a bem dizer, serve para as minhas costuras e para guardar documentos, dossiers e pastas de arquivo (contas e mais contas...).

Confesso que, de vez em quando até tenho receio de colocar algumas mudanças, aqui em casa, penso que vão dizer "esta mulher é doida, nunca deixa nada no mesmo sítio, vê-se logo que não tem que fazer..." E é verdade! Mas não tenho estômago para ficar de papo para o ar no sofá (não tenho mesmo) e se posso mudar a casa toda sem gastar dinheiro e não incomodar ninguém, não vejo porque não.


O escritório aqui em casa era a primeira porta à entrada de casa, logo a seguir a sala e a cozinha. A minha filha chateia-se de estar no quarto sozinha, principalmente à noite, quando estamos na sala e ela quer brincar mas não quer estar lá em cima sozinha, por isso traz a tralha toda para baixo (levar para cima é que custa...).
Então decidimos que com mais uma criança, a confusão ia ser ainda maior, e o facto da pequenina subir e descer as escadas, não nos agradava de todo.






O escritório deixou de existir e passou a ser um "quarto de brincar".

Trocámos a secretária, por uma colorida, um tapete colorido e a estante manteve-se desta vez com acessórios de criança.

Ainda não está terminado, mas fica a ideia.
Assim vamos poder continuar na sala ou na cozinha e as meninas vão poder estar por perto.
O escritório antes:

Aqui
                                

                                
Aqui
                                 

                                 
Aqui
                                   



 O mini-office ficou numa outra divisão, que mostrarei depois..

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Alcofa de palhinha

Um destes fins de semana, onde a manhã de sol convidava a um passeio fomos até Alcanena. Entrámos por curiosidade numa "loja dos 300",escondida e encontrei esta alcofa, já com colchão e o folhinho em volta, por     uma verdadeira pechincha! Gosto muito deste material, rústico e com aspecto confortável. 
Óptimo para os primeiros meses, onde o bebé se deve sentir seguro, e numa cama à sua medida. O berço fica para mais tarde.





O problema é que para encontrar una armação que segurasse a alcofa e que ficasse ao nível da cama, pediam-me entre 17 a 25€... fora de questão. A alcofa era necessária, a armação não, logo não se justificava dar mais dinheiro por uma peça que a outra.

Olhei para um banquinho da Catarina, que ela já não usava há bastante tempo (e onde eu tinha já colocado de suporte para umas pinturas). Virei-o ao contrário, experimentei a alcofa e servia na perfeição!
Com uma pintura nova, o banco também ficou como novo e poupei imenso dinheiro.





No fundo do banquinho, gostava de encontrar um cesto à medida e colocar alguns produtos de higiene,  toalhitas e duas ou três fraldas para o meio da noite.




Almofada de amamentação

A Betty falou-me nas almofadas de amamentação, e das facilidades que nos davam enquanto grávidas.
Fui pesquisar e achei um preço demasiado caro... 60€ num hipermercado, por exemplo. 
Mas se realmente aliviava as dores nas costas (que têm sido por demais!) e nos ajuda com o bebé, decidi experimentar.
Não tem nada que saber, pela net encontrei o molde com medidas, mas acabei por fazer mesmo "a olho".
                                
Escolhi o tecido (este era o maior que tinha aqui em casa), desenhei a forma, recortei e cosi.
A diferença, é que não sei o tipo de enchimento que utilizam, pareceu-me esferovite, seria?
Eu utilizei dracalon, aquela espuma branca.

Posso dizer que dá mesmo jeito, agora enquanto grávida, ajuda a reforçar o apoio lombar, ajuda nas noites mal dormidas e cheias de dores. Apoia a barriga enquanto entrelaçamos a perna. É óptima! Ainda mais para quem tem que estar de repouso à tanto tempo.

                               
                                                        Imagem retirada do google

Quando a Vitória nascer acredito que também venha a ser bastante útil.
A minha já tem sido bastante usada.


 O lacinho no meio serve para apertar as pontas da almofada e assim deixar o bebé no ninho.





Obrigada Betty, é mesmo uma ajuda preciosa!

Quanto às mamãs que não queiram fazer a sua por "falta de prática" a Betty também as vende por um preço bastante mais em conta ;)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

30 Semanas


Já há algum tempo que sigo a minha gravidez por este site  Babycenter.com, é curioso saber o que está a acontecer semana a semana, com o meu corpo e com a bebé.

Na 30ª semana, encontro este texto:

Mau humor e choro 

Lembra que no começo da gravidez você estava supersensível e com vontade de chorar por qualquer coisa? (Pura verdade!) Essa sensação deve começar a voltar agora. Asvariações de humor são comuns no final da gravidez. Experimente assistir ao noticiário, principalmente se tiver alguma coisa a ver com criança. Chorar vai ser inevitável. 

Você tem muita coisa na cabeça: a aproximação do parto, as dúvidas sobre se vai ser uma boa mãe, as despesas com os preparativos, a questão do trabalho. Edormir mal não ajuda. Ainda mais com sonhos esquisitos(??) para atrapalhar! 
Clico em sonhos esquisitos e aparece isto::

Por que estou tendo sonhos tão estranhos e realistas? 
Se seus sonhos estão mais bizarros que o normal, cheios de imagens sexuais, com animais que falam ou fantasmas do passado, os prováveis responsáveis são a progesterona que corre cada vez mais pelas suas veias e a ansiedade e a apreensão com a gravidez e com a perspectiva de se tornar mãe.

Outra razão para seus sonhos terem mudado é o fato de seu sono ser muito mais interrompido pela necessidade frequente de fazer xixi, por uma eventual cãibra ou pelo vira-vira até achar uma posição mais confortável. 

O que posso fazer? 

Não há muita coisa que você possa fazer. Tente conviver o melhor possível com esse novo mundo virtual. Você pode até registrar os sonhos, escrevendo-os e fazendo um diário. Conte para o seu companheiro o sonho estranho do dia -- vai ver que ele também anda tendo sonhos esquisitos de futuro pai.


Contar ao pai?? Nãaah é melhor as coisas ficarem assim... 


Para calcular a data prevista do parto e porque as médicas não se entendem, fui pesquisar:

Ao primeiro dia, data da última menstruação, somam-se 7 dias e subtrai-se 3 meses. 

A última "menstruação" (provocada) foi no dia 16 de Junho de 2011
+ 7 dias = 23
- 3 meses = Março

Ora feitas as contas a minha filha nasce a 23 de Março de 2012

Segundo a ecografia só nasce a 7 de Abril... vamos lá ver quem tem razão.
A minha teoria dá certinha com as 30 semanas neste momento.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O milagre da minha vida

Como já contei aqui, eu sempre achei que não podia engravidar. Como não sou menstruada à partida não faria ovulação.
Depois de dois anos de casada, sem quaisquer contraceptivos, nunca aconteceu... até aquele dia.
Tal como agora não estávamos à espera, mas a Catarina (apesar de ser uma curta gravidez de 4/5 meses) foi muito desejada.

1º ANIVERSÁRIO


No dia 18 de Agosto de 2002, andava eu "redonda", quando pela madrugada me levantei para ir à casa de banho. Lembro-me de ir muito ensonada e quando achava que tinha terminado... continuou a correr.
Pensei logo "Bolas, olha se me tivesse levantado!"

Voltei a dormir, o jeitoso foi trabalhar e eu fiquei por casa. Depois de almoço fui ao supermercado com a minha sogra, a pé, a conversar, 15 minutos para cada lado.
Depois das compras feitas, estava novamente "aflitinha" e tinha mesmo que ir... quando chego sinto-me novamente molhada. Exactamente como desta vez.

A minha sogra, super preocupada: "tens que ir já para o hospital, vamos chamar uma ambulância.." - e eu só pensava que ela devia estar doida., tanto pânico para quê?

Fui para casa com a cabeça a estoirar de tanta aflição e nervos que me estavam a pôr. Nem sequer telefonei ao meu marido, tomei banho, fiz a depilação toda depilação, e arranjei-me para esperar por ele.

Ele com 20 anos, conduzia como um profissional há bastante tempo, mas ir de carro para Lisboa... sem carta era perigoso, fomos ter com o meu sogro que se prontificou imediatamente em ir connosco.

Eram 18h em ponto quando me sentei na sala de espera do hospital, e olhei para o relógio. Lembro-me de pensar "Agora a que horas é que eu saio daqui? Ainda por cima fim de semana..."
O médico chama-me de imediato (eu toda contente), e quando me observa, pergunta:
- Então há quanto tempo foi o rebentamento?
- Qual rebentamento?
- A menina já perdeu as águas e tem uma dilatação de 4 dedos.
- Olha agora? Então só pode ter sido quando fui à casa de banho de madrugada...
- De madrugada?? E não tem dores? Olhe que é uma felizarda!

Felizarda, estava eu a pensar naquela altura, já não saio daqui e ele diz que sou feliz....

Vou ter com o meu marido que aguardava com o meu sogro e digo-lhes.
Subo para o piso de cima, estou deitada, ligada ao CTG, às 20h, o meu marido pergunta quanto tempo vai demorar, e a enfermeira responde: " Tanto pode ser uma hora, como um dia" .

Dali a uns 10 minutos já eu rebolava cheia de dores e "com a mania" que não queria epidural nenhuma.
Até que aparece um senhor com umas barbas enormes, brancas, assim como o cabelo ( com aquele aspecto de cientista maluco) que me diz que a epidural é a bênção do século, blá blá blá. Quando ele terminou eu já implorava pela dita epidural!

Chega uma médica que me pede para colocar em "posição de gata assanhada" e eu pergunto: O QUÊ??
- Ponha-se como uma gata assanhada, chegue os joelhos o mais possível ao queixo.

Como é que uma grávida cheia de dores, em trabalho de parto consegue se curvar daquela maneira?

Lembro-me ainda de me dizerem que só iria sentir mais uma ou duas contracções e depois podia descansar. Dito e feito. A partir dali não senti mais nada. O meu marido já queria jogar às cartas, estávamos ali os dois a olhar um para o outro, a conversar e a pensar em tudo o que nos estava a acontecer. Acho que até ali ainda não tínhamos a ideia do que iria modificar as nossas vidas.
Um tempo depois, não sei precisar quanto, as dores voltaram e deram-me o reforço da epidural.

Eram 22h horas quando passa uma enfermeira e me pergunta se já me tinham feito "o toque".

- Qual toque?
- Não lhe tocaram ai em baixo?

Assim que ela espreita começa a gritar pelos médicos.
Heis que aparecem 12 médicos (alguns estagiários) tudo ali a olhar para a "prima" e eu muito parva sem saber o que se passava. A Catarina tinha a cabeça de fora e estava já em sofrimento, eu com duas epidurais não sentia exactamente nada. A força que eu fazia não era correcta e a médica cortou a pele, para ajudar, não conseguindo rasgou a pele até à perna (nesta altura vejo o meu marido olhar para mim com um ar completamente atónico, por ver que nem um "Ai" disse).
A doutora pediu os ferros, quando entrou o "cientista" e disse que não era preciso mais nada. Colocou-me a mão na barriga:
-Quando eu disser faz força. Um, dois, três!


A Catarina saiu como um golfinho a escorregar, eram 22:13h quanto mais vontade eu tinha de chorar menos conseguia respirar, com os tubos de oxigénio no nariz.

Foi o primeiro milagre da minha vida, agora espero pelo segundo. Só peço que seja tão, ou mais rápido que a Catarina, detesto hospitais e só quero vir para casa.


Levei 40 pontos, exteriores (os interiores a médica disse que não valia a pena contá-los...).
Os primeiros 11 dias não me consegui levantar com tantas dores, disso lembro-me perfeitamente.

Hoje olho para trás e passava por tudo outra vez, valeu bem a pena e afinal nem fui das mães que mais sofreu para ter o seu filho nos braços.
A Catarina foi sempre um bebé tranquilo, não chorava muito, as noites eram santas, e até hoje nunca nos deu muitos problemas.

Como será a Vitória?


Desde já o meu muito obrigada a quem teve a paciência de ler isto tudo.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Mala de maternidade

O que levar para a maternidade? Depois de seguir alguns fóruns, optei pela mala de maternidade da Johnsons Baby, parece-me muito acertada.

Podem ler aqui, e as mamãs podem assinar a newsletter para receber as novidades sobre a alteração do corpo na gravidez, bem como algumas dicas bastante úteis.

                              

Quando fui para a maternidade na gravidez da Catarina, nem me lembro muito bem do que levei na mala, sei que para ela não faltou nada... já para mim, acho que me faltou tudo! Eu devia achar que ia para um hotel e nem sequer champô levei, muito menos as havaianas para tomar banho.

Desta vez a mala é bastante maior, mas pelo menos não me esqueço de nada, e tenho vindo a planear tudo com antecedência.


Os Bennuron não podem faltar, nem que seja para os tomar à "sucapa", desta vez não me enganam. Eu cheia de dores com mais de 40 pontos (sim que o parto da minha filha foi uma coisa digna de se ver, com direito a rasgarem-me até perna) e as enfermeiras diziam :
 "Ai não, não, a mãe não pode tomar nada!" - Não... que ideia.

                                   
Esta será a primeira roupinha da Vitória, a estrear.



 Quando a Catarina nasceu a minha avó fez-lhe esta mantinha com lã anti-alergica e este rebordo em cor de rosa. Tem mesmo a medida certa e é super quentinha.


Estas foram duas das prendas de Natal para a Vitória




                              Levo a mala cheia mas acho que desta vez não me esqueço de nada.



A garrafa de água, é das coisas que mais me lembro, sempre que dava de mamar tinha uma sede enorme como se estivesse no deserto há uma semana. E já agora uns bolinhos porque a comida do hospital deixa sempre muito a desejar.

Outra coisa que tive mesmo que comprar, foram as "cuequinhas da avó", o meu marido fartou-se de rir... Não tinha uma única cueca decente para levar para a maternidade e segurar o resguardo.
A cinta também é muito importante, com a Catarina usei uma faixa (não conseguia usar nada que apertasse por baixo) apertava consoante o tamanho, e penso que foi essencial para voltar a ter a barriga no lugar.

Já contamos com 7 meses e a partir daqui é contagem decrescente.





sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Para a bebé

Eu sou da opinião de que os bebés não precisam mesmo de muita coisa. Nós adoramos as roupinhas, os sapatinhos... mas em grande quantidade, temos peças que só lhes vestimos apenas uma vez (e por vezes nem isso). Tenho imensa roupa da minha filha mais velha, pode parecer mentira mas ainda não comprei uma única peça de roupa ou acessório para a Vitória, e no entanto ela já tem tudo o que lhe pode fazer falta.
O roupeiro



As gavetas





No entanto, não podia deixar de fazer alguma coisa para o seu enxoval.
Fiz os sapatinhos com os gorros, e agora esta almofada:







E o saquinho para guardar o livro de vacinas e o boletim de nascimento:



Aproveitei o tecido, fiz um conjunto para guardar e prender a chucha, e um babete (por trás forrei com um tecido turco).


Esta presilha era de uma saia da Catarina, aproveitei, pintei e serve para agarrar a chucha à roupa sem se perder.

O melhor é mesmo tratar de tudo com tempo, daqui a dois meses avizinham-se tempos não tão calmos... mas muito ansiados.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sapatinhos de bebé (DIY)

 Os sapatinhos de bebé são essenciais, quer seja para os nossos filhos ou uma ideia de presente. Mantêm aqueles pés gordinhos quentes e fofinhos. Como não me "ajeito" muito em voltinhas com a agulha em coisas pequenas, olhei para os restos da camisola que fiz o gorro:

 Aproveitei, cortei o resto do peitilho - é assim que se chama? Pelo menos é assim que a minha mãe chama a esta parte da camisola...


Numa das laterais, dobrei-a e cosi por trás.



Cortei a direito, para não ficar uma ponta maior que a outra.  


 Cortei um molde em feltro para dois pézinhos.



Cosi, do avesso, a costura anterior ao feltro.



Depois foi só cortar a ponta em redondo...


E fiquei com dois sapatinhos ou botinhas de bebé.

Com a outra manga da camisola, já tinha dito que iria fazer um gorro para mim e aqui está:

Reutilizei uma camisola em 5 peças, fantástico!



E com o casaquinho cor de rosa fiz o mesmo:




Não vejo necessidade em gastar imenso dinheiro com as crianças, elas crescem num instante. E o trabalho feito pelas nossas mãos com amor, é tudo!