Já disse aqui que sou vaidosa, gosto de gostar de mim e sem grandes problemas vou cuidando do cabelo, do rosto e do corpo como posso ou como me dá vontade. Tenho uma
Ermelinda que me ajuda imenso.
No que respeita à moda nunca sigo grandes tendências, raramente compro roupa para mim e quando o faço é mesmo porque preciso. Nessa altura nunca escolho peças simples ou básicas para isso não vale a pena gastar dinheiro, gosto de comprar algo que "se veja". O que mais compro é calçado, e ainda assim não compro tanto quanto gostaria. Acho que uns sapatos/botas juntamente com alguns acessórios podem mudar completamente a roupa que temos vestida e isso dá-nos imensos estilos diferentes sem que tenhamos que parecer sempre vestidos da mesma maneira.
Felizmente para mim, que sempre achei que os antigos se vestiam bem melhor que esta geração, o estilo vintage está cada vez mais presente quer na moda quer na decoração.
Não resisto a vestir algumas peças de roupa das minhas avós.
São peças de qualidade, que duraram anos e se mantêm como novas. Algumas das peças que tenho no meu armário tem mais de 40 anos!É impensável uma peça dos chineses ou da Primark durar tanto tempo em boas condições.
Com isto não quer dizer que goste de me vestir sempre "com o estilo d'avó", gosto de jeans rasgados, preto, branco, vale tudo desde que me sinta bem.
Aproveito para apresentar o nosso cão lindo, é assim que a Victória o trata (e eu). Fui contactada por uma senhora que me lê, disse-me que o seu filho teria emigrado e deixado este labrador com dois anos. Pediu-se se ficava com ele porque se lembrava do quanto gostávamos da Sasha e como lamentávamos a ter perdido. Ao inicio fiquei apreensiva, não queria mais cão nenhum...
Nós convivemos com a Sasha durante 3 anos, depois veio a Milka aquele terror que tentou morder a Victória duas vezes. O Ully a ratazana pequena, um cão de casa que fazia chichi e cocó por todo o lado, a Victória escorrega, cai, hospital lábio aberto sangue por todo o lado. Vem para casa, chichi outra vez na escada, a Victória escorrega por sorte não cai por ali abaixo... a nossa vizinha da frente gostava mais dele que eu. Confesso que para mim um cão que faz mal a uma filha minha, é como se fosse uma pessoa, por muito que pedisse desculpa estava marcada.
Labrador é labrador, assim que vi o Mike foi amor à primeira vista, parecia que estava a ver novamente a Sasha.
O Mike está connosco já há algum tempo e é de facto "o nosso cão". A Victória faz o que quer dele e ele agradece, isso deixa-me descansada.
O facto de já ter 2 anos também ajuda, já passou um pouco a fase de roer tudo o que apanha, dá a pata, senta e não entra em casa nem por nada (foi um castigo quando o trouxemos).